Consciente devaneio
Em um silêncio desvairado, abria-lhe o peito, o devaneio.
Ela, cuja alma gritava uma intensa liberdade,
agradava-lhe, desejavelmente... ardentemente...
a vida!
Há vida, pois, naquela substância eufórica.
O ‘momentâneo para sempre’
invadia-lhe a mente... mergulhava o coração...
banhava-lhe a alma!!!Ela envolveu-se...
E, abertamente...
c o n t i n u o u . . .
Karol Guedes
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