quinta-feira, 10 de junho de 2010

Consciente devaneio


Em um silêncio desvairado, abria-lhe o peito, o devaneio.
Ela, cuja alma gritava uma intensa liberdade,

agradava-lhe, desejavelmente... ardentemente...


a vida!


Há vida, pois, naquela substância eufórica.


O ‘momentâneo para sempre’

invadia-lhe a mente...

mergulhava o coração...
banhava-lhe a alma!!!

Ela envolveu-se...
E, abertamente...


c o n t i n u o u . . .


Karol Guedes

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