Recondenotando Arte!

Invasão alemã durante a 2ª Guerra Mundial (contada na areia)

Este vídeo apresenta a ganhadora do programa " Ukraine’s Got Talent", Kseniya Simonova, de 24 anos, desenhando uma série de imagens em uma mesa de areia iluminada mostrando como as pessoas comuns foram afetadas pela invasão alemã durante a Segunda Guerra Mundial.

Seu talento, que é claramente diferente, é fascinante de olhar.
As imagens, projetadas em uma grande tela, levaram várias pessoas do auditório às lágrimas e ela ganhou o primeiro prêmio de cerca de £ 75.000,00.

Ela começa criando uma cena com um casal sentado, segurando suas mãos, em um banco sob um céu estrelado.
Mas, quando chegam os aviões de guerra, a feliz cena é desfeita.
Ela é substituída por um rosto de mulher chorando, mas quando chega uma criança, a mulher volta a sorrir. A guerra retorna novamente e a artista joga areia formando o caos, de onde o rosto de uma jovem aparece. Ela rapidamente se transforma em uma velha viúva, com o rosto enrugado e triste, antes da imagem se transformar no monumento ao Soldado Desconhecido na Ucrânia.
Esta cena externa fica emoldurada por uma janela, como se o observador estivesse olhando para o monumento de dentro de uma casa.
Na cena final, uma mãe e uma criança aparecem do lado de dentro, com um homem parado do lado de fora da casa, pressionando sua mão sobre o vidro, dando adeus.

A Grande Guerra Patriótica, como é chamada na Ucrânia, resultou na morte de ¼ da população, com 8 a 11 milhões de mortos em uma população de 42 milhões de pessoas.

A artista Kseniya Simonova diz:

“Acho bastante difícil criar arte usando papel e lápis ou pincéis, mas usar areia e os dedos está além do meu entendimento. A arte, especialmente quando a guerra é usada como tema, chega a levar as pessoas às lágrimas. E não existe maior elogio do que este.”

Recontando...

Recontando uma produção da minha amiga Gabriella Eloy em: http://gabieloy.blogspot.com/

Aprendendo a suficiência...

"Deus não é apenas fiel, Ele é a própria fidelidade" Temos grande dificuldade em entender isso. Muitas vezes queremos atribuir a Deus falhas humanas, provenientes do nosso estado pecador, esquecendo que Deus nunca conheceu o pecado. Não confiamos, não descansamos, não entendemos... e o pior de tudo isso é que não reconhecemos que o problema está em nós.

Deus não erra. Deus não mente. Deus não age por impulso ou tardiamente.

Ele está a frente das nossas vidas e espera que confiemos nisso com toda convicção dos nossos corações.Mas é fato que não o fazemos, ou sofremos até aprender. Creio que é isso que tem acontecido comigo. Mas não lamento,traz crescimento e amadurecimento. A dor é um adubo eficaz para o desenvolvimento espiritual, as feridas feitas são tratadas pelo Pai mais amoroso. É, sem dúvidas, apesar de tudo, um grande privilégio. Muitas vezes, por entusiasmo ou euforia, declaramos desejos a Deus e não conseguimos medir quão sérias são nossas palavras diante do Senhor. Isso não é ruim, pelo contrário. O problema está quando isso é posto a prova e não conseguimos lidar com a situação. Oramos:" Senhor, entrego minha vida em Tuas mãos, faz dela a tua perfeita vontade", na maioria das vezes é isso mesmo que nós queremos pois sabemos que Ele tem o melhor para nós pois, afinal, "Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus" (Rm 8:28). Mas quando Deus toma nossas vidas em Suas mãos assistimos ao Seu planejar e executar de Sua vontade em nós de uma perspectiva que não esperávamos, somos postos como espectadores,assistindo o traçar, o desenhar, e como uma criança no chão olhando o avesso de um bordado sendo costurado pela mãe sentada numa cadeira, só vemos emaranhados de fios e nós e nos desesperamos, nos angustiamos, sofremos... não conseguimos esperar até o trabalho ser concluído e enfim, podermos admirar o belo bordado de propósitos perfeitos e como consequencia uma vida plena.

No meu caso, orei assim: " Deus seja a suficiência da minha vida" e é isso que Ele está me ensinando. Não tem sido fácil. Deus está me ensinando, em especial nesse momento, a ser a suficiência da minha alegria, que por tempos depositei em situações agradáveis e/ou em pessoas.
Tenho aprendido, como o apóstolo Paulo ( num comparar bem equivocado) a, independente dos problemas, ser alegre.
Para Paulo, o viver era Cristo e o morrer, lucro! Isso explica tudo.
Para ele, o sofrimento nos aproxima de Deus, é o momento em que, incapacitados de caminhar sozinhos, somos carregados nos sublimes e confortaveis braços do Pai. Só quando o nosso amor por Cristo e pela causa do evangelho for nossa suficiência, seremos capazes de não nos determos em nós mesmos, renunciar nossas vontades, e necessidades frágeis e nos dedicar àqueles que anseiam pela riqueza transformadora e o doce deleite da salvação.
Ah Senhor, que sejas minha SUFICIÊNCIA!

Errando e REerrando!

Para os que dizem que errar duas vezes numa mesma ‘situação’ é burrice e, portanto, não o fazem, informa-se:

Ilusão das grandes!

Pois é... Ilusão, e com ela: ego, soberba... e todas aquelas coisinhas que o indivíduo possui para tentar aliviar-se!

Lamentável são as conseqüências: Nada de alívio, tudo de jugo!

Sendo assim, diante de tantas interpretações a respeito da imagem acima, traçarei uma única linha de pensamento (através da qual desejei à primeira vista refletir!):

Pobre ratinho cercado por ratoeiras!

Ele não tem saída!

Ele sozinho não vai conseguir escapar dessa!

E a fome?

Os queijinhos cortadinhos ali... mas ele não pode comê-los!

Ah... mas sabe de uma coisa!? Ele pode errar uma vez (preso por uma ratoeira ao alcançar um queijinho pela fome)!

Mas ele não vai errar duas vezes!!! Afinal de contas,

“é burrice errar duas vezes numa mesma situação”, não é mesmo!?

Aí, claro!!!

O ratinho morre de primeira!

Só assim ele não erraria duas vezes na mesma situação!!!

Não errar duas vezes a mesma coisa? Só se da primeira vez você morrer!

O interessante é que essa situação do ratinho encaixa-se certamente a outras situações humanas! (Não me deterei a citá-las, nossa vivência de mundo se encarregará disso!)

Situações (bem) humanas: Situações que têm em sua essência a humildade de demonstrar a fragilidade do ser humano, individuozinho que se acha auto-suficiente demais ao ponto de achar-se não errante secundário!

Sinto (alegremente) em informar:

(Não morrendo da 1ª vez...) Estaremos aptos, sim, ao cargo de errante secundário!

Calma!

Não corte os pulsos, não vá se jogar do 1º andar =)

Errar duas vezes não é burrice!

Burrice é continuar carregando consigo o ego, a soberba, o peito estufado e o nariz empinado!

Inadequado seria a possibilidade de olhar com os mesmos olhos a semelhante situação, o semelhante erro, sem nenhuma lição!

Não esqueça:

Quebrar com prontos conceitos e definições não é assustador, é gratificante!

Experimente!!!

Errante primária, secundária, terciária (e até quando for preciso...) Karol Guedes.

Relaaaax!

Tranquilo...

na boa...

relax...

Supimpa!!!

♫ “So I won't hesitate no more, no more
It cannot wait, I'm sure!”

Rasgando o verbo futebolisticamente!!!

Antes de tudo, gostaria de informar aos leitores desse texto que o momento é de ufanismo patriota futebolístico, portanto, já sabem ne!?
Falou mal do Brasil, apanha!!!

Pois bem... Desde ontem que as emoções estão à flor da pele!
E, sinceramente, hoje eu num to nem um pouco a fim de usar de formalidades para expressar isso!
Rasgaaaaaaaaaaando o verbo mesmo!!!
Afinal, quem não teve uma vontade danada de encher o juiz de cacete no jogo do Brasil ontem, atire a primeira pedra!

No começo... torcedores brasileiros um pouco temerosos, pois a Costa do Marfim (timinho de luta livre, box, judô, caratê... TUDO menos de futebol!) estava, de certa forma, dominando as primeiras jogadas...
Mas, para a tristeza da torcida costa marfinense, o Brasil começou a mostrar seu belo jogo!

No 1º gol, fui tomada de uma grande emoção, alegria, alívio...
Resultado: gritos, pulos, gritos, pulos, gritos e mais gritos! (Uma observação aqui, eu nem estava na minha casa ainda...) Dessa vez, nem precisei da camisa verdamarela e da minha amiga vuvuzela:
Minha euforia superou qualquer utensílio!

No intervalo do jogo, corri para casa e, euforicamente, não parava de comemorar pela chegada de mais gols brasileiros que ainda nem tinha acontecido!
Para mim, a COPA DO MUNDO 2010 – ÁFRICA DO SUL começou mesmo no 2º tempo do jogo Brasil x Costa do Marfim!
Fica complicado tentar descrever a mistura de sentimentos e emoções através dos dois gols brasileiros nesse tempo! E, haaaaja garganta!

Através do emocionante jogo brasileiro, houve um desequilíbrio emocional por parte dos jogadores costa marfinenses: Chutes, empurrões, encenações de faltas, puxão de camisa, de cabelo... Foi só o que o time da Costa do Marfim conseguiu fazer, juntamente com um golzinho de consolação!
Mas, mesmo assim, o Brasil conseguiu dar um banho de satisfação aos fiéis torcedores brasileiros!

Bom... aos críticos e frustrados jogadores e técnicos de futebol, aqui fica um 'querzinho' de

“calem a boca e torçam pelo seu time, bando de abestalhados!!!”


Torcedora brasileira Karol Costa Guedes

Até o cansaço previamente estabelecido...

Consumiu! Exauriu!

Aprisionamento de consciência, aprisionamento de sentidos...

Aprisionamento de idéias, questionamentos...

Consumiu! Exauriu!

Aprisionamento de sonhos...

Ah os sonhos... Presos por arames farpados!!!

Consumiu! Exauriu!

Inconstância manipuladora...

Inculcação descaradamente oculta!

Consumiu! Exauriu!

Consumiu... Exauriu...

Con sumiu... Exa u r i u...

C o n s...

E x a u...

S u... MIL!

Karol Guedes

Um sujeito chamado Tempo

Crombie - Sobre o Tempo

Quase tudo é temporal
Temporal porque está sujeito
A um sujeito chamado Tempo
Que é mais que momento

Que não se confessa
Pois não sente culpa de nada
Não vê minha pressa

Em displicente caminhada
Segue a pé passeando

Deve ser por isso que demora
Parece que tá brincando
Pensando que não tem hora

O tempo que vivo aqui
O tempo de agora
O tempo que está por vir
Que venha sem demora

Brasileirismo: Estupendo singular

Ao som de euforia

torcida veste o ‘verdamarelo’

queima a garganta!

esquenta a vuvuzela!

Os gritos da alma que vivificam a paixão pela pátria

estrondeiam a bravura pelo nosso pavilhão

Perdendo a inibição, suando a camisa

alcançando conquistas: definindo campeões!!!

VAI, BRASIIIIIL!!!

♫ “Gol de placa
de trivela
no cantinho
pra desempatar
É de letra
de cabeça
bicicleta
pra comemorar
A bola vai rolar
entre a camisa e o coração
grito lá do fundo então
é campeão, é campeão
E quando ela rola
o mundo para
só na torcida
sem respirar
E quando ela passa
pelo goleiro
O Brasil inteiro
vai comemorar!!!” ♫

Karol Guedes

Mudança constante, Metamorfose ambulante!

Interessantíssimo para mim são as transformações:
A eterna mudança de formas e conteúdos!

Refiro-me especificamente à metamorfose ambulante da qual Raul Seixas outrora já havia mencionado:

♫ “Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo”

Conceitos e opiniões formados em um instante a respeito de tanta coisa vão se desfazendo...
A experiência entra em ação!
O que é hoje, amanhã pode não ser.

E não é! Pois apenas está...
aqui, ali...
desfazendo, formando...
criando, renovando...

O bom mesmo é quebrar com suas certezas, dar um chute nas indecisões, arrancar o confuso da alma...
E, mergulhar nessa metamorfose constante!
Sabendo que há sempre uma construção em processo!

Atenção!!!

Não é um tiro no escuro, um pulo no abismo...

Há alguém que guia...
orienta...
mostra-se presente...
pega na mão e, caminha contigo...

Afinal, Ele não está...

Ele É!

Faço das palavras de Raul Seixas, as minhas:

♫ “É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante”

Karol Guedes

recondenotando...

(REcondenotando: reflexão já postada em www.fotolog.com.br/karol_cguedess em 26/05/10)

Uma breve reflexão acerca da boa e agradável poesia...

A sensibilidade de percepção é uma das coisas mais instrínsecas e subjetivas que o ser humano possa ter.

A poesia existe!

O poeta apenas se deixa perceber através dos sentidos, e revela a outrem a experiência!

Não sou poeta; a percepção de poesia muitas vezes não se mostra intrínseca a mim.
Porém, 'cá pra nós', uma coisa consigo perceber, sentir e deleitar-me:
O maior poeta de todos os tempos é aquele que, além de perceber a poesia, CRIA a poesia, É a poesia!

Aí sim, não tenho como não gostar dessa onda de poesia, poema, poética, e todas essas 'coisinhas' didáticas que alguns tentam complicar!!!

♫ Deus, temos que aprender o que é o amor, a cada dia, não deixar morrer em nós a tua poesia. [Oficina G3]

Karol Guedes

Consciente devaneio

Em um silêncio desvairado, abria-lhe o peito, o devaneio.
Ela, cuja alma gritava uma intensa liberdade,
agradava-lhe, desejavelmente... ardentemente...

a vida!

Há vida, pois, naquela substância eufórica.

O ‘momentâneo para sempre’
invadia-lhe a mente...
mergulhava o coração...
banhava-lhe a alma!!!

Ela envolveu-se...
E, abertamente...

c o n t i n u o u . . .

Karol Guedes

Dream

I was a little girl alone in my little world who dreamed of a little home for me.
I played pretend between the trees, and fed my houseguests bark and leaves, and laughed in my pretty bed of green.

I had a dream
That I could fly from the highest swing.
I had a dream.

Long walks in the dark through woods grown behind the park, I asked God who I'm supposed to be.
The stars smiled down on me, God answered in silent reverie. I said a prayer and fell asleep.

I had a dream
That I could fly from the highest tree.
I had a dream.

Now I'm old and feeling grey. I don't know what's left to say about this life I'm willing to leave.
I lived it full and I lived it well, there's many tales I've lived to tell. I'm ready now, I'm ready now, I'm ready now to fly from the highest wing.

I had a dream

TRADUÇÃO

Eu era uma menininha sozinha no meu mundinho, que sonhava com uma pequena casa pra mim.

Eu representava fingindo entre as árvores, e carregava cascas e folhas para minha casa de hóspedes, e dava risadas na minha linda cama verde.

Eu tinha um sonho

De que eu poderia voar do mais alto movimento

Eu tinha um sonho

Longos caminhos no escuro através de madeiras cultivadas por trás do parque, perguntei a Deus, quem eu costumava ser.

As estrelas sorriram para mim, Deus respondeu em um devaneio silencioso. Eu disse uma oração e adormeci

Eu tinha um sonho

De que eu poderia voar da mais alta árvore

Eu tinha um sonho

Agora estou velha e me sentindo cinzenta. Eu não sei o que deixar para dizer sobre esta vida que estou disposta a deixar.

Eu a vivi plenamente e eu a vivi bem, há muitas histórias que eu vivi para contar. Estou pronta agora, eu estou pronta, eu estou pronta para voar das mais alta asas

Eu tinha um sonho

Insondável!

Uma das coisas que ultimamente tem me deixado mais perplexa é a intensidade com que as coisas acontecem conosco e a nossa volta.
Em cada detalhe do dia, no desenrolar dos acontecimentos... percebemos a presença insubstituível de um Ser que cuida de nós!
Com Seu infinito amor, GRAÇA, misericórdia, Ele nos dá as coordenadas!
Cristo nos prepara para a grande jornada...
a caminhada...
aquela dança sempre favorável!

À medida que crescemos e vivemos sob a maravilhosa graça do Pai, asseguramo-nos da existência de Sua vontade:

“...experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” [Romanos 12: 2-b]

No entanto, a inquietude posiciona-se em nós de modo a tornar-nos pessoas ansiosas, impacientes, aflitas!
Porque não entendemos, não compreendemos essa ‘boa, perfeita e agradável vontade’ do nosso Pai!

Esse é o ponto: Não entendemos! Não é para entendermos!!!

Não podemos adivinhar a vontade de Deus! Enganados estão aqueles que acreditam ter essa capacidade algum dia! É simples:

“Eis que Deus é grande, e nós não o compreendemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar. Porque faz miúdas as gotas das águas que, do seu vapor, derramam a chuva, a qual as nuvens destilam e gotejam sobre o homem abundantemente. Porventura pode alguém entender as extensões das nuvens, e os estalos da sua tenda?” [Jó 36: 26-29]
Descansemos no Senhor!!!

O tempo perfeito para o acontecimento de cada detalhe da nossa vida está nas mãos d’Ele!
Quem confia, espera!

Don’t worry! Be happy!

“Oh! Profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” [Romanos 11: 33]

Karol Guedes

A beleza de cada fase

Cada fase tem sua beleza...

Apesar da aparência!

Parece meio contraditório, afinal de contas, para muitos, a beleza é o que limita a visão exterior, correto?

Errado!

A beleza não está apenas nos olhos de quem vê, está no significado, está na impressão dos sentidos, está na mente, na consciência, na alma!

Partindo dessa idéia, relembro da presença considerável da lua,

todos os dias!!!

Tão bela, tão perceptível, a lua nos encanta (pelo menos a mim, todos os dias) com suas diferentes formas, fases, posições.

Partindo dessa idéia, relembro de nós! Seres cheios de fases, formas, mudanças, humores, sentidos, posições.

E quem disse que cada fase não possui uma bela subjetividade?

Assim como a lua, com sua luz encantadora e sempre diferente, nós, com uma beleza diferente de vida, nos encantamos.

Entendamos:

Não é um encanto provocado por nós mesmos, é um encanto Divino! Pois o que nos ilumina não somos nós (lembra da lua? Ela tem luz própria?) ...

Essas fases nos dão mais complemento! Aprendemos, crescemos...

Por outro lado, é difícil, toda mudança produz impacto! Toda novidade, espanto!

Entretanto, reconhecemos...

a beleza está lá! (você verá, ou melhor, perceberá!)

Karol Guedes

CONDENOTANDO in a first time

Gratificante...

é a dança favorável da vida.
Calma! No stress!
O movimento dessa dança é confuso...
é rápido, é lento, é obscuro, é claro, é abstrato, é concreto demais!

Tente acompanhar a dança.
Tente mudar o compasso.
Não mude.
Sinta.
Não sinta.
Fique frio.
Se esquente um pouco.
Mude a melodia.
Dance acompanhado.
Dance sozinho.
As quedas acontecerão.
Recomece se for preciso!

Afinal, você pode não criar essa dança, mas percebê-la da melhor forma possível!
O bom é a leveza que o vento não leva...
As quedas que se transformam em passos...
O importante, você pelo menos aprende...

é dançar!

Karol Guedes